CRMSP 151932 • RQE 62668 • RQE 626681

Dra. Marina Teixeira Dalio

Neurologista especialista em Neurofisiologia Clínica, Eletroencefalografia e Epilepsia.

Membro Titular da Academia Brasileira de Neurologia (ABN)

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Dra. Marina Teixeira Dalio

Neurologista especialista em Neurofisiologia Clínica, Eletroencefalografia e Epilepsia.

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Marina Teixeira Dalio

Formação acadêmica

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Dra. Marina Teixeira Dalio, neurologista

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Marina Teixeira Dalio

Minhas especialidades

Especialidades

• Epilepsia

A Epilepsia é caracterizada pela ocorrência de crises epilépticas, que são definidas como a ocorrência transitória de sinais e/ou sintomas decorrentes de atividade neuronal síncrona ou excessiva, que podem manifestar-se com alteração da consciência, eventos motores, sensitivos/sensoriais, autonômicos e psíquicos, involuntários, que são percebidos pelo próprio paciente ou por um observador (THURMAN et al., 2011).

Tipos de Crises Epilépticas:

As crises podem ser classificadas em dois tipos principais:

  1. Crises focais: originam-se em redes localizadas, limitadas a um único hemisfério. Podem causar sintomas focalizados, como alterações motoras e sensoriais focais e alteração de consciência.
  2. Crises generalizadas: Envolvimento de redes nos dois hemisférios cerebrais. Incluem crises tônico-clônicas bilaterais (convulsões generalizadas), crises de ausência, crises mioclônicas (movimentos súbitos e rápidos de grupos musculares) e espasmos.

Principais causas:

– Estruturais: Lesões cerebrais como traumatismo cranioencefálico, tumores, infecções do sistema nervoso central (meningite, encefalite, neurocisticercose, entre outras), acidentes vasculares cerebrais (AVCs), malformações cerebrais, malformações vasculares, displasias corticais, entre outras.

– Genética;

– Metabólica;

– Autoimune;

– De causa desconhecida.

• Epilepsia de Difícil controle:

O conceito de epilepsia intratável, de acordo com “The International League Against Epilepsy (ILAE)”, é definido como: epilepsia na qual as crises persistem apesar da terapia otimizada, com duas ou mais medicações antiepilépticas apropriadamente indicadas, com doses adequadas, boa tolerabilidade e uso de forma regular (KWAN et al., 2010).

O diagnóstico de epilepsia é realizado através da avaliação clínica, com auxílio de exames complementares como o eletroencefalograma (EEG), Vídeo-eletroencefalograma e  Ressonância Magnética (RM).

O tratamento é baseado em medicamentos anticrise (antiepilépticos) que ajudam a controlar as crises.

Para os casos de epilepsia de difícil controle, não responsivos ao tratamento medicamentoso (intratáveis ou farmacorresistente), a avaliação de cirurgia de epilepsia está indicada.

A cirurgia de epilepsia tem como objetivo deixar o paciente livre de crises ou diminuir a frequência, intensidade e morbidade das crises, para melhores índices de qualidade de vida.

• Neurofisiologia Clínica e Eletroencefalograma:

O VEEG é utilizado para o diagnóstico de diversas condições neurológicas, como:

  1.  Epilepsia e convulsões: Avaliação e diagnóstico de diferentes tipos de epilepsia e identificação de focos epileptogênicos.
  2.  Avaliação de cirurgia de epilepsia: identificação de zona epileptogênica.
  3.  Monitorização em UTI para avaliação de estados de consciência: Utilizado em casos de coma ou outras alterações do nível de consciência.
  4.  Doenças neurológicas: Auxilia no diagnóstico diferencial de condições como encefalite, traumatismo craniano, tumores cerebrais e acidente vascular encefálico.
  5.  Diagnósticos diferenciais de doenças neurológicas e distúrbios comportamentais na infância.
  6.  Crises epilépticas neonatais.
  7.  Diagnósticos diferenciais de eventos paroxísticos não epilépticos, crises psicogênicas e distúrbios do movimento funcionais.
  8.  Diagnósticos diferenciais de distúrbios do sono: apneia do sono, insônia, sonambulismo, transtorno comportamental do sono REM.

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Dra. Marina Teixeira Dalio

Quando procurar um neurologista?

Sintomas que indicam a necessidade de consultar um neurologista:

Epilepsia:

Convulsões, desmaios, perda de consciência, movimentos anormais, alterações sensoriais, sensações psíquicas inexplicáveis (como medo súbito).

Distúrbios sono:

Insônia, sonolência excessiva, ronco, apneia do sono, terror noturno, sonambulismo, alterações comportamentais do sono.

Cefaleia:

Dores de cabeça.

Dor crônica:

Dor neuropática , dor lombar, entre outras.

Tonturas e vertigens:

Sensação de desequilíbrio, flutuação, como se tudo estivesse girando.

Atrasos no desenvolvimento:

Atraso dos marcos do desenvolvimento neuropsicomotor (motores e cognitivos), como sentar, engatinhar, caminhar ou falar.

Dificuldades de aprendizado:

Problemas persistentes na escola, como dificuldade para focar, aprender a ler ou a escrever.

Alterações comportamentais e de personalidade:

Alterações repentinas do comportamento, humor e perda de habilidades adquiridas.

Alterações de memória:

Dificuldade em lembrar de informações recentes ou pregressas, dificuldade de concentração.

Condições neurológicas específicas:

Como: Paralisia cerebral, transtorno do espectro autista (TEA), distrofias musculares, entre outras.

Alterações da sensibilidade:

Sensação de dormência, formigamento, queimação, agulhadas, dificuldade em sentir toque (diminuição de sensibilidade), alterações de temperatura ou dor.

Alterações visuais:

Visão dupla, perda de visão, dificuldade para focar.

Distúrbios do movimento:

Tremor, rigidez muscular, lentidão dos movimentos ou movimentos anormais.

Fraqueza muscular:

Dificuldade em realizar movimentos, perda de força ou atrofia muscular.

Dra. Marina Teixeira Dalio

Como funciona minha consulta?

Confira em detalhes como será a sua consulta.

Recepção

Nossa equipe de atendimento irá recebê-lo no horário agendado.

Anamnese e História Clínica

Entenderei suas queixas e o que o motivou a procurar o atendimento neurológico. Também analisarei seu histórico de saúde, medicamentos e hábitos de vida.

Exame Físico e Neurológico

Objetivo de identificar alterações compatíveis com os sintomas referidos, para realizar uma hipótese diagnóstica clínica.

Avaliação de Exames Complementares

Para auxílio no diagnóstico.

Plano Terapêutico

Individualizado de acordo com o diagnóstico e características clínicas individuais, sempre utilizando medicina de precisão e ao mesmo tempo humanizada, através de uma relação de empatia, confiança e respeito mútuos.

Retorno

Caso seja necessário para conclusão do diagnóstico, reavaliação clínica, acompanhamento terapêutico, que poderá ser realizado de forma presencial ou online em 30 dias da consulta.

Dúvidas frequentes

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Se você está apresentando algum dos sintomas mencionados

não hesite em procurar ajuda. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maiores as chances de um tratamento eficaz.

Dra. Marina Teixeira Dalio

Blog neurologia • conteúdos

Este site tem caráter informativo e educacional. O paciente jamais deve usar seu conteúdo para autodiagnóstico ou autotratamento.

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